domingo, 15 de janeiro de 2012

culpa: delírio de grandeza, a sensação de ser onipotente.

 Alex Stevenson Diaz

DECÁLOGO DA CULPA

1. O sentimento de culpa nunca é conseqüência, e sim causa.

2. Evite lista de intenções. Intenção não existe. Caso pretende fazer algo, faça agora. A ação é terapêutica.

3. Superfaturamos os dissabores. Tudo é muito dramático, inesquecível, incontornável. A vida é bem mais simples do que se imagina.

4. Ao invés de dizer o que se deseja, existe a fantasia de que o outro nos conhece e pode nos antecipar. É uma cilada: cobrará por não ser adivinhado.

5. Desconfie de sua importância: aquele inimigo mortal nem sequer sabe que você existe.

6. Reconheça que o outro não é igual: a diferença entre duas pessoas é maior do que entre dois animais de espécies distintas (Montaigne).

7. Em vez de interpretar, escute com atenção. Interpretar é se defender mais do que receber.

8. Não procure justificar o que fez, apenas diga que fez.

9. Se mantém a mesma opinião sempre, algo está errado. Coerência é mudar de opinião.

10. Inverta o mandamento “ame o próximo como a si mesmo” para “ame a si mesmo para amar o próximo”.

Publicado na Revista Contigo!
5 de janeiro de 2011


Vivemos numa sociedade que cobra perfeição na vida pessoal e profissional, e as pessoas se sentem cada vez mais exigidas. Saiba quais são os dez fardos contemporâneos e como administrá-los

João Loes





 







"(...) o sentimento de culpa, ou seja, o delírio de grandeza, a sensação de ser onipotente.

Paulo Sérgio Rosa Guedes

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