
O dia se repete
em sua eterna rotina:
nada de novo sob minhas retinas.
Ricardo Mainieri
Ultimamente meus dias estão à mercê do meu estado de saúde: com dor ou sem dor.
Viver com dor é a treva.
Até os pequeníssimos prazeres da vida nos são negados. Adoro ler, orkutear, blogar, passear, viajar [ não necessariamente nessa ordem]
Pois tentei tudo isso e não consegui ficar legal. A dor ronda o tempo todo, não dando tréguas a não ser alimentada por analgésicos em tempos determinados.
Nas horas de folga é na minha cama que encontro saída.
Conforme contei em postagem anterior, estávamos acreditando em dor ciática, mas com o passar do tempo percebi que não poderia ser só isso, visto que, agora a dor forte atrás da perna irradiando para todo o trajeto do ciático, com formigamentos era acompanhado de fraqueza muscular nas nádegas ou na perna do mesmo lado da dor.
Fiz resssonância por ordem médica e deu hérnia discal.
Por ser a recuperação da hérnia de disco lenta e marcada por altos e baixos, ou seja, melhoras e recaídas, meu estado emocional ficou bastante abalado.
Aumento de peso corporal (obesidade), hábitos errôneos de vida (má postura, sedentarismo, atividade física impactante e que sobrecarregue a coluna vertebral, levantar e carregar peso de forma inadequada, etc.), agressões, traumas e lesões, hereditariedade, estresse, nervosismo, tensão muscular, fatores emocionais e outros fatores, podem contribuir para o surgimento da hérnia discal lombar.
E agora José?
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