O Carnaval carioca é a maior festa temática realizada no mundo.
São quatro dias de folia e brincadeira, cujo ponto alto está no tradicional desfile das Escolas de Samba, que acontece no Sambódromo, na qual participam brasileiros e estrangeiros, que se contagiam com a beleza deste acontecimento único.
Nas ruas, os desfiles de blocos, das bandas de cada bairro e os bailes, confirmam que o Carnaval do Rio, é sobretudo alegria.
Nesse terceiro dia, domingo, o apogeu da viagem, fomos a noite assistir sete escolas de samba desfilar.
Nesse dia, optamos pelo reconhecimento do sambódromo a luz do dia, em ver como chegar lá de noite, e descansar porque a noite seria longa e não se podia perder nada. O objetivo foi assistir todas e sair só quando tudo findasse. Missão cumprida!
Depois do café da manhã, pegamos o metrô para a Estação Praça onze que fica próxima à entrada das arquibancadas do Sambódromo.
Lá chegando, pedimos informação para um casal de guardas como chegaríamos ao setor 8. Nos indicaram um caminho, onde tinha uma combi velha, destruída e detonada mergulhada em um mar de água suja. Um nojo. Isso ocupava quase toda a rua e a gente foi entrando impressionadíssimos em como não “mascararam “ esse lugar para receber turisatas. Um total descaso.
Caminho com entulhos e água "suja" escorrendo pela rua
Quando chegamos no sambódromo, tinha uns turistas alemães, ciclistas que estavam lá e entregaram medalhas para os seguranças do local. Sem estarem acostumados com gestos tão simpáticos e educados eles ficaram pasmados olhando.
Foram eles que nos indicaram um caminho diferente, mais descente para o acesso. A pergunta que não quer calar, porque aqueles guardas em vez de nos indicarem o caminho da esquerda não nos indicaram o caminho da direita? Seria tão mais simples. Entendi como um desrespeito ao turista Nesse caminho mais fácil se passa pela Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais. (é o medicamento especial sempre no meu caminho, mesmo estando de férias).
Agora, mostro por detrás do glamour do Sambódromo. Ainda bem que tudo foi muito seguro...
Pegamos o metrô para a Estação Ipanema/General Osório, cuja decoração envolve painéis que ilustram os costumes e tradições da região: a Banda de Ipanema, o Bloco Carnavalesco Simpatia É Quase Amor e a Feira Hippie aos domingos.
Era domingo então “fizemos” a feira e passeamos pelo calçadão de Ipanema, e depois fomos aperitivar no Astor na Vieira Souto ( esse bar é filial do de SP). Chopinho e bolinhos de bacalhau, com bacalhau!
Retornamos para casa de taxi e paramos na rua do Catete Largo do Machado no Pizza & Grill Gambino, lotadíssimo porque era domingo. Muitas mulheres idosas em grupo se encontrando para almoçar juntas.
Agora é hora de descanso. O Hotel era puro carnaval. Deixaram em cima da cama uma camiseta para cada um, para brincarem no carnaval. Era amarela, muito bonita. Acontece que a gente não sabia e mandamos confeccionar aqui mesmo nossas camisetas vermelhas.
Na hora de sair, foi emoção pura, todos com algum adereço, muita alegria que era contagiante. As ruas eram tomadas de gente fantasiadas e se movimentando. Não interessava se era para ver o desfile, brincar com blocos na rua... a festa era total!
Fizemos o trajeto, chegamos ao sambódromo, setor 8, em frente ao camarote oficial e o recuo da bateria. Um luxo!
Imagino que abaixo de nós teria os jurados pois todos passavam na escola, se viravam para nosso lado e faziam reverência. Para nós é que não era...mas fingi acreditar. Quando chegamos recebemos muitos materiais informativos sobre cada escola, samba enredo fazendo inclusão do turista ao desfile.
Renascer de Jacarepaguá contando o mundo colorido do artista plástico Romero Britto.
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Imagino que abaixo de nós teria os jurados pois todos passavam na escola, se viravam para nosso lado e faziam reverência. Para nós é que não era...mas fingi acreditar. Quando chegamos recebemos muitos materiais informativos sobre cada escola, samba enredo fazendo inclusão do turista ao desfile.
Renascer de Jacarepaguá contando o mundo colorido do artista plástico Romero Britto.
Romero Britto e o filho
WWW.renascerdejacarepagua.com.br
Portela homenageando a terra do Senhor do Bonfim
Imperatriz Leopoldinense homenageando o centenário de Jorge Amado
Mocidade Independente de padre Miguel elegendo Candido Portinari como tema
Hora da fome.Hora de comer, Mister Pizza nos salvou!
É a hora e a vez da Beija-Flor que homenageou os 400 anos da capital Maranhense.
E Joãozinho Trinta morto esse ano e grande carnavalesco
Estava esperando por ela.
WWW.beija-flor.com.br
Quando pensei que tinha visto tudo , eis que acima do cansaço,
surge a Vila Isabel sob gritos do público : é campeã!
Arrepiou!
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