segunda-feira, 15 de junho de 2009

pediram-me uma palavra...


pediram-me uma palavra...paz, foi a primeira a me ocorrer. o mundo anda tão guerra, tão pouco irmão, tão diver_gente... então, lembrei-me de amor. que fazer sem ele? que vazia, a alma. que inútil, o coração... 
ah..mas e a alegria? tenho visto tanta tristeza, tanta dor! que vale a vida sem alegria? 
ocorreu-me ainda a beleza, mas lembrei-me a tempo que para vê-la, é preciso carregar o amor nos olhos! daí lembrei-me da bondade! e novamente lá estava ele, o amor, sem o qual, não há como ser bom. 
outras palavras desfilaram por mim: justiça, liberdade, solidariedade... foi quando percebi, que tudo começa e termina na fé. o que quer que acreditemos, será possível! assim, esta é minha palavra mágica: fé! na vida, para que haja futuro no amor, para que brote a beleza na paz, para que reine a alegria na justiça, para que se espalhe a liberdade. fé em si mesmo, para transformar o que se vê, fé no invisivel para transformar a si mesmo. é esta varinha de condão, pessoal, intransferível, que desejo que cada um de vocês possa encontrar, seja através de Jesus, Jeová, Moisés, Alá, Maomé, Yemanja, O Sol, a Lua, Fadas ou duendes... a fonte, é apenas um local onde saciar a sede. 

Aila Magalhães

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