Arte de Angelica Privalihin
“Quem me dera estar ao ar livre. Quem me dera ser de novo aquela criança meio selvagem, audaciosa e livre… e rir-me das ofensas em vez de me preocupar com elas! Por que estou tão mudada? Por que ferve o meu sangue com tanta facilidade a umas míseras palavras?”
Emily Brontë, no livro “O morro dos ventos uivantes”.
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