
Desculpem-me os infelizes,
mas estou explodindo de felicidade
Desculpem-me os insensíveis,
mas quero morrer nesse sentir
Desculpem-me os surdos,
pelo deleite que essa música me traz
E os mal-amados,
porque morro de amor...
Os abstêmios,
pelo prazer que essa bebida me proporciona....
os cansados, desiludidos, carentes....
Sou plena,
intensamente EU,
amada, desejada, querida.
Desculpem-me os famintos:
delicio-me com esse prato.
Desculpem-me os poetas...
não pretendo fazer poesia...
Sou, simplesmente.
Com toda a liberalidade das paixões,
Com toda a consciência do ser,
estar, do sentir, do querer.
E que venham todos:
amados, amantes, mal-amados.
Postem-se, todos.
Meu querer os prostrará.
Ivy Wyler
Nenhum comentário:
Postar um comentário