Arte de Irina Karkabi
Hoje eu fujo do extraordinário, porque a prática de desejar ser os
outros, ou querer ter que os outros têm, tende a me desvirtuar do meu
caminho. Tende a ofuscar o meu brilho. Hoje sei que quero sonhos mais
modestos
(...) E com isso não digo
que temos que nos contentar com pouco. Não é isso. O que não dá é levar a
vida mirando no extraordinário, e acertando nas frustrações.
Balu, o urso amigo de Mogli, o menino-lobo, já tinha cantado a pedra:
Antônia no divã
“Necessário. Somente o necessário. O extraordinário é demais"
Antônia no divã
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