Arte de Lili Gribouillon
“O que não falta é dramalhão no nosso cotidiano. A pessoa se
doa, se escabela, chafurda em lamentações, quase enlouquece, até que o desgaste
se confirma (seja o de uma relação, de um drama familiar, de um projeto
profissional) e chega-se ao último capítulo, pois sempre há um fim. E entre o
fim e um novo começo, há que se recuperar a energia, abandonar o “personagem” e
marcar um encontro consigo próprio, de preferência bem longe do cenário onde
foram vividas as agruras.
(...) Hora de sair de cena para recuperar o fôlego até que a
próxima inicie – porque sempre haverá outra.
Martha Medeiros
Quando termina a novela-Martha Medeiros
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