quarta-feira, 4 de julho de 2012

Elas não se despediram, a vida é que as despediu




“(...) E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho? (...)”

Rubem Braga


Fernanda Corso e Ana Brancher, Deus convosco!

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