sábado, 20 de fevereiro de 2010

tira d'alma alheia o espinho que magoa.

 

Concede-me, Senhor, a graça de ser boa, 
De ser o coração singelo que perdoa, 
 A solícita mão que espalha, sem medidas, 
Estrelas pela noite escura de outras vidas 
E tira d'alma alheia o espinho que magoa. 

Helena Kolody

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