terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Reinventar e rever

 

do que fazer Reinventar a vida sempre que necessário rever a infância com os olhos do menino que nunca encontrou a saída de dentro de ti reinventar o tempo sempre que o relógio parecer andar depressa demais rever o verbo toda vez que a palavra não consola ter sempre o sonho na medida exata da pretensão porque o poema sabe da urgência da hora. 

 Ademir Antonio Bacca

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