É minha estrada, é minha estrela,É meu destino.

 

Não me Apontes o Caminho

Não me apontes o caminho,
o rumo certo para chegar ao cimo.
Deixa-me encontrá-lo para que seja meu...
Não me reveles a mais brilhante estrela,
aquela que te guia.
Eu buscarei a minha...

Não me estendas a mão quando eu cair.
Em tempo certo, em hora exata,
eu ficarei de pé...

Não te apiedes de mim.
É minha estrada, é minha estrela,
É meu destino.
Deixa apenas que eu seja.
Sem ti...

                                                                

                                                                 [Eliette Ferreira]

Por 25 anos, assinei a revista Claudia. De repente, enjoei !
Depois de três anos, nesta semana, conversando com uma amiga que assina, vi a revista de novembro de 2007.
A capa trás Juliana Paes, e o título de vários artigos. Novamente me apaixonei!
Tem um texto da jornalista Deborah de Paula Souza, “Espiritualidade com leveza” que vem ao encontro de minha última postagem.

“(...)Nos primeiros anos de crescimento espiritual (ou lembranças), eu achava que a minha tarefa era ser positiva em todo lugar.

Segue ainda:”

“(...) também não se espera de nós nenhum conselho, a não ser que a outra pessoa nos peça diretamente.De nós espera-se um abraço_ e às vezes nem mesmo isso. Às vezes, nessas circunstâncias, a pessoa implicada não suporta um contato físico. Portanto, vale a pena simplesmente estar presente.Oferecer o nosso tempo à outra pessoa, para passá-lo juntos. Ou telefonar regularmente. Fazer uma visita. Interessar-se pelo estado de outra pessoa.”

(...)Falamos ainda da às vezes desapercebida arrogância, que gosta de ocultar atrás da afirmação “eu só quero ajudar”. Nosso pensamento subconciente, por exemplo, é que a outra pessoa não sabe viver a própria vida e não consegue decidir ou tomaria decisões piores do que as que lhe estamos oferecendo.”



Mil desculpas filhos, marido, parentes e amigos...Pequei sem saber....pensando que sabia....

Mas o que não economizo é amor, afeto e carinho, se quiser....