domingo, 11 de janeiro de 2015

Lisboa com suas casas de várias cores.





Em Agosto de 2014 fizemos nossa primeira viagem para a Europa.

Saimos de Chapecó para Florianópolis e Florianópolis Guarulhos e de lá para Madrid.


O fuso horário é de 5 horas.  A parte mais linda da viagem de horas foi “estar”às 5 da manhã, dormindo e abrir a janelinha do avião e dar de cara com um baita sol das 10 horas da manhã.


O Aeropuerto de Madrid Barajas Adolfo Suárez” é enorme, e me deu impressão de estar no filme “nosso lar”. 

Cheios de receio conseguimos nos deslocar para  a conexão com Lisboa, nosso destino inicial.



Lá almoçamos no El Rodilla Madrid (desde 1939), uma salada mediterrânea com chá mate Nestlé.


Lá presenciamos o desespero  de uma família procurando a filha de 2 anos que “escapou” enquanto a mãe estava no free shop deslumbrada. Foi  muito tempo de procura. Mas foi encontrada depois de ser acionado o guarda do aeroporto.


Vôo para Lisboa às 18:25 horas, portanto ficamos muito tempo no aeroporto.





Chegamos em Lisboa e fomos direto ao hotel Corinthia

 





 Sexta-feira , 22 de Agosto de 2014-




O primeiro dia foi um tour  pela cidade de Lisboa












Parada para fotos no Parque Eduardo VII , maior parque do centro de Lisboa, no topo norte do parque, está hasteada uma mega bandeira de Portugal



Situa-se no extremo norte da Avenida da Liberdade, por trás da Praça Marquês do Pombal.




Torre de Belém





 Outra parada na torre de Belém (não tivemos tempo para visita interna pois era uma fila imensa e como sabem excursões nos limitam) é um dos monumentos mais expressivos da  de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo. 

A Torre foi concluída em 1520 e era utilizada como um forte de vigia que impedia que embarcações não autorizadas entrassem na cidade de Lisboa. 





Ai, tiramos um tempo para provar o tão conhecido "Pastel de Belém" ao custo de 1,10 Euros


 



Mosteiro dos Jerónimos




O Mosteiro dos Jerónimos ,obra fundamental da arquitetura Manuelina, foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia. 
A obra iniciou-se em 1502 com vários arquitetos e construtores.

O seu nome deriva do fato de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX. 



A entrada na Igreja é gratuita e para além de ser belíssima, você poderá ver lá dentro os túmulos de Vasco da Gama, Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa e de outros reis e rainhas portugueses.


Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.




Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu de Arqueologia. O Museu da Marinha situa-se na ala oeste.  


http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_dos_Jer%C3%B3nimos

O passeio turístico pela cidade passou pelos seguintes pontos, onde se pode retratar



Praça do Rossio
 



O que talvez muita gente não saiba é que a “magia” que transformou as ondas do calçadão de Copacabana no sobrenome visual da praia, não foi a originalidade, nem a mera coincidência… essa “magia” é resultado de anos e anos de história!

Na verdade, esse padrão ondulado nasceu do outro lado do oceano atlântico, em Portugal – mais precisamente em Lisboa, na Praça do Rossio. Lá, entre 1846 e 1849, juntamente com a construção do Teatro D. Maria II, foi feito o calçamento em mosaico português com formas onduladas – o “Mar Largo”, ou “Grande Mar” – segundo alguns para simbolizar o mar que permitiu a Portugal os descobrimentos, para outros simbolizando o encontro do Rio Tejo com o mar.



 Basílica da Estrela


No Bairro da Estrela é pertencente à Zona do Centro Histórico da capital, pudemos ver a  Basílica da Estrela

A tarde era livre, portanto teve pessoas que preferiram explorar Lisboa sozinhos, e perder  conhecer Cascais e Cintra.


De qualquer maneira quando se faz escolhas se perde algo. Optamos a fazer o passeio a Cascais e Sintra. Perdemos um convívio maior com Lisboa. (e sentimos falta)



Cascais



Cascais situa-se a cerca de 30 minutos de Lisboa, junto à orla marítima. É a quinta vila mais populosa de Portugal. um dos destinos mais sofisticados da área de Lisboa.


Situada junto à costa, muito do seu patrimônio monumental relaciona-se com a defesa e a navegação


Conhecemos o Parque Natural de Sintra-Cascais  que estende-se desde a  Serra de Sintra à Praia do Guincho e às imponentes escarpas do Cabo da Roca – o ponto mais ocidental do continente europeu,  conhecido como o ponto “onde a terra acaba e o mar começa” (assim descrito por Camões n’Os Lusíadas), o cabo possui um farol magnífico do século XVIII. 

Apesar de ser conhecida como uma das praias onde se realiza o campeonato do mundo de windsurf, foi o filme de James Bond “Ao Serviço de Sua Majestade” que a projetou para a fama em 1969.


Almoçamos em Cascais no  Tasca Vila
(Rua Visconde da Luz, 7A), sardinhas assadas por
8,50 € por pessoa

















Casino do Estoril é um dos mais antigos e excitantes da Europa. Diz-se que este casino terá inspirado Ian Fleming para a sua obra “Casino Royale”, uma aventura do imortal James Bond escrita em 1953.









Seguimos então para Sintra e fizemos um passeio pelo centro histórico. Classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO.




A cidade já foi habitada pelos celtas e depois pelos mouros, até que finalmente tornou-se um refúgio de verão da realeza portuguesa. Essa mistura de influências explica a cenário exótico.







Os doces  da Casa Periquita é o mais tradicional. Quem vai à Sintra não pode deixar de dar uma passadinha lá para experimentar a especialidade deles: o Travesseiro. É uma espécie de pastel folhado,com um recheio feito à base de ovos e amêndoas. Por cima, é todo salpicado de açúcar e é servido bem quentinho. Há outro doce típico da região, que é a queijada. Parece um pouco o pastel de Belém.

Voltamos no fim da tarde para o Hotel pois de noite fomos passear e conhecer o Chiado, a região mais artística e cosmopolita de Lisboa abriga cafés, teatros, galerias, lojas, livrarias e  o famoso café onde Fernando Pessoa costumava ir, o Café A Brasileira para tomar uns golinhos de café e para escrever os seus poemas inesquecíveis. Eu não poderia vir embora sem passar por lá.








Em frente A Brasileira um grupo de artistas cantavam música Popular Brasileira. Uma delícia escutar fora de "casa"




Caminhando em segurança e tranquilidade, fomos numa extensão do Chiado,  ao Bairro Alto conhecer e  procurar alguma casa de fado. Num lugar um pouco escondido naquelas ruas estreitas, um funcionário nos informou que pagaríamos pela comida, sem precisarmos pagar pelo fado separadamente e nos ofereceu para conhecer o lugar. 




Caldo Verde, um lugar muito aconchegante e com preço justo para o bacalhau e o fado, ali ficamos e passamos uma noite agradável. 












O que achei interessante e diferente é que as mesas e cadeiras dos restaurantes dispostas nas ruas recebiam um vento forte o que fazia com que as pessoas se cobrissem com uma espécie de cobertor fornecida pelos restaurantes.


Pegamos um taxi para nos levar a hotel. Naquelas horas estava o maior agito pelas ruas. Lisboa fervia. 

Nós estávamos cansados pelo dia intenso e no outro dia de manhã saída cedo para Fátima 

Nenhum comentário: