Arte de Julie de Waroquier
“Nada mais nos resta fazer senão irmos vivendo (...) Já nem
sei mais nada, e às vezes tinha vontade de ir mais devagar. Viver devagar é que
é bom, e entreviver-se, amando, desejando e sofrendo, avançando e recuando,
tirando das coisas ao redor uma íntima compensação, recriando em si mesmo a
reserva dos outros e vivendo em uníssono. Isso é que é viver, e viver afinal é
questão de paciência."
Fernando Sabino
Nenhum comentário:
Postar um comentário