"Todos
conhecem o Charlie Brown, ele é um perdedor, menos popular que seu
cachorro. Um jogador que não ganha a partida, mas continua jogando, como
é preciso fazer na vida. Ele nos auxilia muito, sem ser obra de
autoajuda.
As obras de autoajuda tentam manter o leitor numa eterna sexta-feira à noite, quando existe a promessa do gozo total. E o Charlie Brown nos ampara na depressão de domingo, quando se vê que não deu para viver mil aventuras incríveis – e é com essa pouca coisa que cada um terá de começar a semana."
psicanalistas Mário e Diana Corso à revista Marie Claire de fevereiro de 2013.
As obras de autoajuda tentam manter o leitor numa eterna sexta-feira à noite, quando existe a promessa do gozo total. E o Charlie Brown nos ampara na depressão de domingo, quando se vê que não deu para viver mil aventuras incríveis – e é com essa pouca coisa que cada um terá de começar a semana."
psicanalistas Mário e Diana Corso à revista Marie Claire de fevereiro de 2013.
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